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Notícias
JUL
02
02 JUL 2010
IMPRENSA
vereador Roy Nelson cobra maior rigor sobre a “Lei das Sacolinhas”
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Aprovada pela Câmara de Lins em setembro de 2009, a Lei Complementar 1.157 passou a valer a partir de março deste ano. De autoria do vereador Roy Nelson (PR), a iniciativa prevê que seja “vedado o uso de embalagens plásticas à base de polietileno, propileno, polipropileno ou matérias-primas equivalentes para acondicionamento e entrega aos clientes de gêneros alimentícios e outras mercadorias adquiridas nos estabelecimentos comerciais da cidade”. Segundo o parlamentar, porém, pouquíssimos estabelecimentos passaram a adotar as famosas “sacolas ecológicas” (de plástico biodegradável) ou as sacolas reutilizáveis (de pano, por exemplo).

“A gente percebe que poucos comerciantes estão de acordo com a lei. Fica aí um alerta à nossa Diretoria Municipal de Fiscalização de Posturas”, comentou o autor da propositura.

Em contato com o diretor municipal Reginaldo Martins Marques (Macalé), o Correio de Lins apurou que os fiscais da Prefeitura de Lins estão preparando uma blitz no sentido de conscientizar os proprietários de estabelecimentos comerciais. “Num primeiro momento nossa equipe irá notificar esses comerciantes, dando um prazo para que se adéqüem à legislação em vigor”, informou.

Amigos do Meio Ambiente

Antes mesmo da aprovação da lei pelos vereadores linenses, o empresário Jorge Inácio dos Santos Júnior (Amigão Supermercados) tomou a iniciativa de utilizar somente sacolas ecológicas nas lojas de sua rede. Em abril de 2008 a empresa adquiriu 1 milhão de embalagens oxi-biodegradáveis, cuja material é absorvido pela natureza em apenas dois meses. O plástico comum pode poluir o meio ambiente por até 200 anos.

Outro tradicional supermercado da cidade, a Casa Hirata, anunciou em janeiro do ano passado o primeiro lote de 100 sacolinhas “ecologicamente corretas”. O projeto foi desenvolvido pelo CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) do Bairro Parque das Américas, e consiste na utilização de sacolas de tecido pelos consumidores.

Antes da conscientização sobre o uso de material ecologicamente correto, a estimativa era de 25.000 sacolinhas plásticas disponibilizadas mensalmente por cada supermercado da cidade.



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